Cheguei em Itu

Chegada meio atribulada, tensa, dolorida. O Milagre da Medicina está sendo desmascarado. ..É isso, que bom que minha mãe nem o médico deixaram eu ir no churras da Jú (porque u até pedi pra ele, só pra ver)...na noite de segunda meu pé doeu horrores...eles mexeram muito, espremeram o corte, me fizeram movimentar o pé, os dedos. Quando a noite baixou eu já estava tomando remédio fortão de novo...ta doendo até agora.

E sobre a vinda pra Itu...eu e meu pé éramos as maiores bagagens do carro. Seguida pela mala de livros de fazer mestrado e depois pela de roupas e por último a de CDs. Desta vez vim prevenida, nada de só essencial porque eu preciso muito dos meus supérfluos...até aquele cd que eu não escuto muito eu trouxe...vai que me dá vontade...tenho que estar preparada. E também veio o computador, claro. Não dava pra disputar mestrado e internetmania com a sede por joguinhos do meu irmão.

To usando uma bota agora...parecida com aquela que vocês já conhecem mas muito maior e mais feia. É tão grande que não passa nenhuma roupa pelo pé...vivo de saia (nada elegantemente deitada) ou com aqueles shortinhos de pintar vaso.

E sob o post anterior, lutei muito pra não censurá-lo. Não me senti bem com as coisas que escrevi, mas precisava contar pra vocês de qualquer maneira. Mas, nio fundo eu não queria que esse blog tivesse muito espaço pra nóia.

Que nem aquela vez, em 1997, que eu resolvi fazer um caderninho de felicidades. Comecei enumerando meus discos e livros preferidos, ganhei de um amigo um coração desenhado pra colar na capa. Só que minha veia dramático-depressiva não me deixou mantê-lo com a pureza das coisas legais, logo uma história, outra e depois tudo foi inundado da mais profunda e vermífoga (saca?) nóia.

Adivinha onde terminou o caderno? Nem sei. No lixo, acho!

Só que não teve testemunhas amigas para comentá-lo. Valeu, Chicote!

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