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Mostrando postagens de fevereiro, 2005

De volta ao croche

Nem to conseguindo escrever...entrei na fase crise com o blog?

O que tem que ser, tem força

Encontrei o épico do Érico Veríssimo nesta temporada de repousos forçados. O Tempo e o Vento...tem sete volumes e já estou no quarto. Voltemeia alguém diz o velho ditado,dessa maneira bem gaúcha. Digo isso porque depois da visita desenvolvi uma puta dor de cabeça, devo ter tomado muito café...ou era só o sintoma dos pensamentos se reagrupando, a cabeça funcionando em estado de emergência...os neuroninhos anárquicos tentando dar conta de tudo ao mesmo tempo. Apaguei a luz e repousei a cabeça. E o ditado veio... . Na hora, a oposição é que fez sentido, porque o que não tem que ser, não acontece nem na porrada. Contrariando o que eu pensava de mim mesma, o que meus amigos pensavam, descobri que não sou eu necessariamente que fecho as portas. Eu estou com a porta e a janela aberta, mas não é todo mundo que pode passar por ela. E o melhor...depois de meia hora pensando, descobri que não há problema nenhum nisso. Eu sei tudo o que eu quero, e não vou abrir mão de ter uma paixão ou du

Só mais um pouco

Gelo, pêssegos, homeopatias e necrose. Não nessa ordem ou tudo ao mesmo tempo. Depois de algumas notinhas no blog, resolvi tentar publicar algo decente. Mas, não ando conseguindo pensar nada com coerência, introdução, desenvolvimento e conclusão, portanto exponho aí abaixo o mosaico de pensamento desconexos dos últimos dias... 1. Vou acabar, pela primeira vez na vida, um potinho com bolinhas de homeopatia. Tomarei 60 dias, e já está quase no fim. O remédio serve a cicatrização e etecéteras. Alguém já tentou se matar com homeopatia? Eu já, mas é melhor comer um suflair! 2. Comecei a fisioterapia hoje. Dois rapazes simpáticos, doces, suaves, delicados e profissionais vão mexer no meu pé pelas próximas semanas. Eles ajoelham no chão, massageiam o pé, e melhor, vão bota-lo pra funcionar. Meus dias de princesa apenas começaram... 3. Labirintos da memória. Comendo uma ameixa, nesses últimos dias, lembrei de que descobri o beijo na boca com uma caixa de pêssegos, no banco de trás d