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Mostrando postagens de agosto, 2007

Cartaz amarelo

Encontrei-me recentemente com todos os meus livros, após uma separação de três anos. Brincando de oráculo com o drummond, encontrei SENTIMENTAL Ponho-me a escrever teu nome com letras de macarrão. No prato, a sopa esfria, cheia de escamas e debruçados na mesa todos contemplam esse romântico trabalho. Desgraçadamente falta uma letra, uma letra somente para acabar teu nome! - Estás sonhando? Olhe que a sopa esfria! Eu estava sonhando... E há em todas as consciências, um cartaz amarelo: "Nesse país é proibido sonhar." Voltei a ler a lápis, pras palavras correrem melhor e não se perderem por aí, longe da memória.

Nirvana forever

And I forget just what I taste Oh yeah, I guess it makes me smile I found it hard, it's hard to find Oh well, whatever, never mind Meu primeiro CD, o máximo até hoje. Para a amiga do outro lado do rio

Meu mais recente encontro com a solidão

Descobri que morar sozinha é ter uma crise de choro no meio da noite e não ter ninguém pra fazer aquele chazinho amigo e consolador. Converso com meu companheiro de casa, meu computador, neste quase monólogo blogueiro. Estou cansada de matar leões. E demônios, estes que assolam no meio da noite. Os leões estão de dia. Amanhã, é só mais um dia na escola, e isto eu disse pra mim mesma pra me consolar. Quero fugir pra África num navio pirata, pro interior num trem ou posso pegar o ônibus errado aqui mesmo na capital. Pra onde será que vai o Jova Rural?