Carregando os livros que peguei de volta, num sopetão, sem olhar muito pra trás, sentei no ponto de ônibus da Corifeu.
Que estava vazia...que nem eu.
No caminho de volta, vi poesia... . no homem que corria pra pegar o ônibus . na moça de cor-de-rosa sentada encolhida nos degraus de um sebo
Será que alucinei depois da pinguinha mexicana?
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Anônimo disse…
"Nagual [pronuncia-se naual] também pode significar o desconhecido, em oposição ao conceito de tonal, o conhecido. O tonal é tudo aquilo que pode ser definido, descrito. O nagual é tudo aquilo que foge à descrição, a conceituação. Tonal é a nossa pessoa social, nosso corpo, algo que tem começo e fim. Já o Nagual não tem começo ou fim, é eterno."
Anônimo disse…
"Nagual [pronuncia-se naual] também pode significar o desconhecido, em oposição ao conceito de tonal, o conhecido. O tonal é tudo aquilo que pode ser definido, descrito. O nagual é tudo aquilo que foge à descrição, a conceituação. Tonal é a nossa pessoa social, nosso corpo, algo que tem começo e fim. Já o Nagual não tem começo ou fim, é eterno."
O conceito de vazio é relativo, assim como o conceito de chapação por pinga mexicana talvez seja. Sou mais um porre de vinho na Veridiana. Bem acompanhado, de preferência.
Anônimo disse…
Cuquinha! quanta saudade! Vamos fazer alguma farra amanhã? Ah, Já saí da ANPUH! Liberdade! E pobreza, mas peguei mais umas aulinhas prá pagar a pipoca da copa do mundo. Te ligo mais tarde. Beijocas Raquel
Eu te convido para minha cama e neste abraço prolongado, ancestral e sempre inacabado, procuro com sede, com medo e com certeza, o amor. Algumas vezes você aparece como vento, como pedra, como eletricidade, como açúcar como anjo.
Há anos comprei três quadrinhos de colocar fotos, em uma loja de 1,99. De cara coloquei uma foto minha em um deles, o que pintei de vermelho. Alguns anos depois achei a foto para o amarelo: os pés dos meus amigos sentados em roda, em um encontro para outro mundo possível. Mas aquele que eu pintei de azul permanecia vazio até hoje, quando encontrei a foto que a ele pertencia. Minha cachorra e seus dez filhotes. É em homenagem a ela que inventei este outro final para sua vida, porque afinal, desaparecido é um estatuto político. “Caminhou dias seguindo um rastro; este rastro era o cheiro que ela sempre procurara. Diferente e irresistível. Por causa dele ela andou para cada vez mais longe dos lugares que conhecia. Não se sabe quando ela chegou ao final da busca, mas na beira de uma cachoeira estavam muitos outros bichos. Cachorros de todos os tipos. E eles a reconheceram. Grande mãe dos olhos amarelos, bem-vinda à sua nova casa – disseram." Eu sei, no final do rastro, estav...
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Ah, Já saí da ANPUH! Liberdade! E pobreza, mas peguei mais umas aulinhas prá pagar a pipoca da copa do mundo.
Te ligo mais tarde.
Beijocas
Raquel