De Amores Cometas ou a Primeira Ficção que procurava




Este aí em cima é o cometa harley, que não vimos em 1986 e só vai passar novamente lá por 2062

Domingo vivi um amor de estrada, com 98 km por aproximadamente uma hora e trinta e cinco minutos. A catraca do metrô me lembrou então que algumas barreiras, infelizmente, eu ainda não consegui ultrapassar e não fui adiante, para sua casa e nem para sua cama.

Lá no subterrâneo do metrô República trocamos os telefones, enquanto pensava que era melhor deixar por isso mesmo.

Se não fosse por ontem que eu o vi passar na rua, em outro lugar da cidade, talvez acompanhado de alguém de sua vida real, enquanto eu contava alto para os amigos (não se tem privacidade em S. Paulo mesmo) que eu não ia procurá-lo. E que cometa é assim, passa rápido e não se vê duas vezes na mesma vida.

Comentários

Bia disse…
baby!!
isso aconteceu de verdade??
essas coisas de filme??
beyjosteligopracombinarmosoferiado
Angelamô disse…
Sim, aconteceu de verdade, baby
Temmaisdetalhesque tecontoaovivo
Anônimo disse…
Já que veio ao acaso, então, dê chance ao acaso, ok? Beijão
Anônimo disse…
esse site é uma droga não tem nada que agente precisa

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